À beira de conseguir um congresso de unidade e alguma elevação, como talvez há anos não tinha, o PSD acaba de dar mais um contributo para a imagem de partido incoerente e zigzagueante que tem sido.
Com efeito, no meio de uma série de propostas de alterações estatutárias propostas por Santana Lopes chumbadas, eis que surge uma que passa: a norma segundo a qual, nenhum militante pode criticar o Líder do partido nos últimos dois meses antes das eleições.
Sem dúvida um enorme contributo para concluir a discussão política que o próprio PSD tenta manter acesa, de há mais de meio ano para cá: a claustrofobia democrática.
Será que vamos ver o Parlamento pedir uma Comissão de Inquérito à falta de liberdade de expressão dentro de um dos maiores partidos em Portugal?
A sorte é que neste País, as normas raramente são postas em prática…
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