domingo, 29 de março de 2009

País de optimistas!

Depois do empate ontem contra a Suécia, depois de termos a não participação no Mundial de África do Sul praticamente garantida, vemos o Seleccionador Carlos Queirós e os jogadores dizerem que ainda há esperança.

E ainda há quem diga que somos um País de pessimistas, o País do Fado?

O áís deve pôr os olhos na abnegação e crer destes jovens e lusos trabalhadores.

terça-feira, 24 de março de 2009

Já não aguento este jet set sportinguista!

Já não há pachorra para aturar os senhores sportinguistas. Passaram a época a chamar nomes ao árbitro e arvoram-se em arautos do fair play, un clube diferente.

Nestes últimos dias eu pergunto-me até que ponto serão as opiniões de comentadores e dirigentes uma encenação, para obter audiências, pois de racionais nada têm tido.

Parecem peixeiras, que me perdoem as senhoras, histéricas, mal criadas, de quem qualquer reles Zé Pagode se envergonharia, caso ouvisse a sua mulher a gritar nestes termos.

Aonde está o chá, meus senhores?

A fim e ao cabo, têm um Visconde na sua história…

Os apoios ao têxtil e calçado

Os apoios que de tempos a tempos são anunciados pelos governantes, sendo positivos, não têm o efeito salvador que um espectador menos atento ou menos informado possa imaginar.

Em geral, toda a gente sabe que só podem aceder a fundos e ajudas, empresas viáveis, empresas com autonomia financeira, porque é de empréstimos que estamos a falar, a custos mais vantajosos, mas empréstimos ao fim e ao cabo.

É lógico que não passaria pela cabeça de ninguém que o Estado começasse para aí a dar dinheiro e muito menos a empresas falidas, mas às vezes parece da mensagem que passa.

Infelizmente as Empresas fecham, fecham porque se tornam inviáveis, sobretudo por falta de mercado...e isso, não há ajuda do Estado que resolva.

Numa palavra, apenas podem aceder às ajudas quem tem viabildade e isso...está cada vez mais difícil se se ter, quando não há encomendas.

terça-feira, 17 de março de 2009

Escolas para minorias

Na ânsia de defender as minorias, venham elas de onde vierem, o BE levantou a agora a questão de uma Escola em Barcelos, que dedica à etnia cigana uma sala só para eles.

Ora, não vejo onde está o problema: se os Ingleses que cá estão, se fecham em herméticos colégios, onde nenhum portuga consegue cheirar, se os meninos de pais adeptos do militarismo são enfiados em escolas exclusivas e que treinam os miúdos para o efeito, porque carga de água, não hão-de os ciganos poder ter a sua Escola?

Porque é que o BE nunca se manifestou contra o Colégio Militar, o Colégio Alemão?

Será que os ricos têm direito a uma escola exclusiva, e os pobres não?

sexta-feira, 13 de março de 2009

Jogos de vídeo violentos…e pão sem sal

Assistimos esta semana a uma das maiores tragédias, mas não única, aliás já se vai tornando quase um hábito, os massacres nas escolas, feitos por adolescentes armados.
Em quase todos os casos tanto na Europa, como nos EUA, se constata que os jovens autores dos massacres, eram viciados em Jogos de Vídeo Violentos.
Há vários anos que psicólogos, cientistas, especialistas garantem que os jogos de vídeo violentos podem tornar o jovem num violento psicopata.
Até hoje, os países assistem impávidos e serenos a esta tragédia e não proíbem estes jogos a menores.
No entanto, preocupam-se, isso sim, em proibir-me de comer o meu pão com manteiga de manhã, manteiga e pão com sal logicamente, porque querem preservar a minha vida…ou será isto tudo, uma questão de contabilidade de custos e proveitos, sim, enterrar jovens mortos por fuzilamento de metralhadora, sai muito mais barato ao Estado do que tratar hipertensos...

quarta-feira, 11 de março de 2009

FCP nos quartos - desgraça p/ 2ª.Circular

O FC Porto acaba de passar uma importante fase da Liga dos Campeões, como que isso significa de trágico para os clubes da 2ª. Circular.

Sim, o FCPorto vai encaixar verbas, não só devido aos jogos que a UEFA paga a peso de ouro, mas sobretudo pelas vendas de jogadores que, provavelmente, vai conseguir fazer à custa das exibições que aí vêm, garantirá assim mais duas ou três épocas de preponderância sobre os mais directos concorrentes, que se limitarão a ser aviários, onde os pintos se criam mas não se vendem, e passam a vida a querer ser galos com a crista levantada, ou meros entrepostos de artigo de 2ª. escolha.